Portugal não vai estar representado na maratona masculina dos Jogos Tóquio’2020, pela primeira vez desde México 1968.
A marca requerida para a presença no Japão cifrava-se em 2h 11m 30s.
Em declarações à agência Lusa, a atleta do Sporting Sara Moreira reconheceu que a maratona “é especial e diferente de todas” as outras distâncias do atletismo, sem conseguir identificar um motivo para a ausência masculina de Tóquio’2020.
Entre as possíveis explicações para esta quebra, a atleta natural de Santo Tirso apontou a falta de competitividade nas provas nacionais, mas, também, o decréscimo dos treinos coletivos masculinos.
A sua companheira de treino, e igualmente sportinguista, Sara Catarina Ribeiro não conseguiu explicar, mas reconheceu a exigência das marcas de qualificação, alcançadas por 547 atletas para uma prova que vai ter 110 participantes.
Carla Salomé Rocha lamentou a ausência masculina, preferindo enaltecer a qualidade das qualificadas para Tóquio’2020, para a distância de 42,195 quilómetros.
Carla Salomé Rocha, Sara Catarina Ribeiro e Sara Moreira são as três representantes portuguesas na maratona feminina, marcada para 7 de agosto, em Sapporo, véspera do encerramento dos Jogos Olímpicos Tóquio’2020, que arrancam em 23 de julho.
Autor e administrador deste site. Corredor desde 2007, completou 67 maratonas em 18 países. Cronista em Jornal Público e autor da rubrica Correr Por Prazer em Porto Canal.
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