É líder do Ranking mundial de distância média/longa, ranking de Sprint em Orientação pedestre e líder do ranking mundial de orientação em Ski.
A melhor orientista da atualidade já conquistou 10 medalhas de Ouro, 8 de prata e 3 de Bronze em campeonatos do Mundo e 4 de ouro, 2 de prata e 2 de bronze em campeonatos da Europa.
Tove Alexandersson, nasceu a 7 de setembro de 1992 em Borlange, Suécia. Representa os clubes, Stora Tuna OK, em Orientação Pedestre e Alfta-Ösa OK em Orientação em Ski.
Em setembro de 2018, Alexandersson ganhou uma medalha de ouro no Campeonato Mundial de Skyrunning realizado na Escócia, depois de ter sido a vencedora surpresa do Limone Extreme Skyrace em 2017.
Em 2019, Tove Alexandersson conseguiu colocar pela segunda vez uma Orientista como Desportista do ano na suécia. Este prémio é concedido por um júri liderado pelo jornal sueco, Svenska Dagbladet desde 1925 e já foi atribuído a grandes figuras do desporto mundial (Bjorn Borg e Stefan Edberg no ténis, Carolina Kluft e Stefan Holm no atletismo, Sarah Sjostrom na natação ou Hanna Oberg no Biathlon).
Em 2020, foi igualmente a vencedora do prémio nacional “Jerring Award” atribuído pela rádio nacional Sueca, para premiar a desportista com melhor desempenho nesse ano. Foi a segunda vez que a Orientação venceu este prémio, que teve em 2007 como vencedor o futebolista Zlatan Ibrahimovic.
Tove Alexandersson, foi uma das estrelas presentes no Golden Trail Series nos Açores, conquistando a 4ª posição da geral, tendo vencido a primeira etapa.
Vamos conhecer um pouco mais do percurso desportivo da famosa atleta Sueca.
Como surgiu a ideia de participares neste evento?
Tinha um convite para o evento nos Açores, mas não tinha pensado em participar, porque tinha provas de orientação na mesma semana (Euromeeting). Mas como no dia 13 de outubro cancelaram o Euromeeting, decidi vir a Portugal.
Como podes descrever essa experiência na tua já famosa carreira desportiva?
Para mim o evento foi um pouco longo e com muitos dias.
Eu prefiro fazer apenas uma corrida seguida. Recordo a parte mais aventureira, toda a lama e o vento nos topos. Gosto muito quando os eventos são desafiantes.
Achas que estavas pronta para enfrentar este desafio?
Não, eu decidi participar apenas 2 semanas antes, sabia que não estava preparada convenientemente.
Como vais administrar os teus objetivos no futuro, tendo tantas possibilidades de vencer em diversas modalidades? Ainda é a orientação que é o meu foco principal. É aí que eu tenho os meus objetivos e as corridas de trail são apenas um excelente complemento de treino e também para me desafiar.
Qual é o seu maior objetivo na próxima temporada na Orientação?
O meu foco, será o campeonato mundial, que se realiza na República Checa de 3 a 9 de julho.
Qual a tua opinião sobre a organização e sobre esta ilha do arquipélago dos Açores?
A organização esteve excelente, tendo realizado um bom trabalho em relação a tudo. Gosto de descobrir novos lugares e ambientes, por isso foi divertido ver algo novo.
Como foi o teu retorno ao treino e competição após teres sido infetada pelo o novo Coronavírus em abril?
Tive que descansar durante sete semanas, mas não tive problemas quando comecei a treinar novamente.
Este site utiliza cookies para permitir uma melhor experiência por parte do utilizador. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização. Concorda?SIMNÃOPolítica de Cookies