Gosto de palavras. Dalgumas, até, mais do que de pessoas. Tenho umas que trato como se fossem da família pela tonelada de simbolismo que carregam no lombo – Sublevação, siempre! – e outras que não troco por dinheiro nenhum, que nunca me canso de lhes escutar a musicalidade (vou amar-te sempre, Paralelepípedo).