rosa mota
Artigos de corrida mais lidos em 2019
Notícias boas, menos boas, lesões e treinos foram os artigos que mais interesse despertou nos nossos leitores no ano de 2019. Eis o Top 10.
Rosa Mota bate recorde mundial
Esta parece uma notícia de há uns anos atrás, mas a verdade é que aconteceu no domingo passado.
Rosa Mota e um recorde com 32 anos
Fez ontem 32 anos que Rosa Mota fixou na maratona de Chicago a marca nacional que muitos consideram “imbatível”.
Naquele dia, Rosa Mota não ganhou. Mas conseguiu uma marca imbatível, ainda hoje parte da história do atletismo português: correu a Maratona de Chicago de 1985 em 2:23.29 horas, recorde nacional da distância.
O registo continua por bater, 32 anos depois. Este é o mais antigo recorde nacional e o único que ainda data da década de 1980, numa distância olímpica. Foi batido a 20 de outubro, mas é impossível não o lembrar hoje, pois este fim de semana decorrerá a edição de 2017 da Maratona de Chicago.
Então, Rosa Mota aproveitou o percurso e as condições climatéricas ideais para escrever mais um capítulo na sua lenda: bateu pela sétima vez o melhor tempo nacional da maratona, que detinha desde 12 de setembro de 1982 (quando ganhou, na estreia na distância, a prova dos Europeus de Atenas, com 2:36.03), e ficou em 3.º lugar na corrida norte-americana.
Trinta e dois anos depois, o registo de Chicago (onde Rosa Mota fixara, em 1984, o anterior máximo nacional, 2:26.01) permanece inalcançado.
Apesar dos seus 59 anos, é ainda hoje um prazer ver Rosa Mota a correr na marginal portuense, sempre com e um ar feliz e uma palavra motivadora para quem por ela passa.
Foto e texto (adaptado): Diário de Notícias (2015)
Marisa Barros foi 3.ª na Maratona de Yokohama
Depois de a etíope Derartu Tulu, uma das favoritas, se ter atrasado logo aos 10 quilómetros de prova, Marisa Barros ficou com três japonesas na liderança da corrida quando as três “lebres” de serviço terminaram o seu desempenho, aos 30 quilómetros.
A japonesa Yoshimo Osaki venceu a prova, isolando-se aos 38 quilómetros e acabando com o tempo de 2:23.56 horas, seguida pela sua compatriota Remi Nakazato, com 2:24.29. Ler Mais
Aurora Cunha volta a calçar as sapatilhas
No passado sábado, aquando do lançamento do nosso livro, Aurora Cunha revelou-nos que iria voltar a correr e que iria fazê-lo já na segunda-feira. Meu dito meu feito. Motivada pelo facto de ter feito ontem 25 anos que ganhou pela primeira vez a taça do mundo e por ter acompanhado de perto Fernanda Ribeiro na maratona do Porto (de bicicleta), fez-se à estrada e cá temos nós mais uma atleta de eleição a voltar às corridas.
Falavamos precisamente desse facto na véspera da maratona, a propósito do regresso de António Pinto que correu com a camisola da Porto Runners. São cada vez mais os atletas ex-elites que voltam a correr, desta feita como é óbvio sem fins competitivos. Ler Mais
Entrevista com Aurora Cunha
Saiba as opiniões de Aurora Cunha, acerca das perguntas que nós, atletas de pelotão, tantas vezes gostaríamos de ver respondidas.
Aurora Cunha nasceu em Ronfe, Guimarães, a 31 de Maio de 1959.
Entrou no atletismo aos 15 anos, com a camisola do Juventude de Ronfe. Era ainda muito jovem quando bateu os recordes nacionais dos 1500 e dos 3000 metros. Depois de passar pelo Sporting, acabou por optar pelo Futebol Clube do Porto, seu clube do coração.
Ler Mais
António Mesquita na S. Silvestre de S. Paulo
António Mesquita, atleta da equipa Porto Runners, foi um dos 3 atletas portugueses que participaram na S. Silvestre de S. Paulo, por muitos considerada a “Meca do Atletismo Mundial”.
Participar nesta prova, se não é um sonho, será pelo menos o desejo de muitos dos atletas de pelotão, espalhados pelo mundo fora. O Mesquita, não foge a esse desejo e no passado dia 31 de Dezembro, debaixo de 29º C, realizou esta prova brasileira onde com ele correram mais 21.000 atletas.
Asma, Alergia e Desporto: um “triatlo” duro de vencer
A asma é uma doença do foro respiratório. Consiste numa inflamação crónica a nível dos brônquios, geralmente associada a uma obstrução generalizada das vias aéreas, que em indivíduos mais susceptíveis pode provocar episódios de dispneia (falta de ar), pieira (ruído tipo assobio; “gatinhos”), sensação de aperto torácico e tosse com maior incidência no período nocturno e início da manhã. A sua reversibilidade pode ser espontânea ou medicamentosa.
Ler Mais
A medalha de ouro de Rosa Mota
Mesmo tendo passado 20 anos desde que Rosa Mota ganhou a maratona dos Jogos Olímpicos de Seul, é sempre um prazer ver ou rever este vídeo.