Campeão europeu esteve no Quénia a desenvolver uma tese sobre o domínio dos fundistas africanos e defende que o segredo é a determinação. Monótonas. São assim as provas de fundo dos Campeonatos do Mundo de atletismo desde há 30 anos. Não é por isso de estranhar que a cena de pancadaria nos últimos mundiais de corta-mato em Punta Umbría, Espanha, tenha feito correr tanta tinta. A prova já estava no fim quando Samuel Tsegay, da Eritreia, e Abera Kuma, da Etiópia, deixaram a velocidade de lado e começaram a troca de socos. Ler Mais
Não é preciso nascer no Quénia para correr como um queniano
Autor: Vitor Dias / Março 23, 2011 / Publicado em noticias