A partir do próximo sábado e durante 24 semanas consecutivas iremos ter uma nova rubrica aqui no CorrerPorPrazer.com. Tratar-se-á da rubrica “História” onde inicialmente iremos apresentar a história de todos os vencedores de maratonas olímpicas. Aproveitando a apresentação desta nova rubrica, apresentamos hoje a história e o simbolismo nos anéis olímpicos.Pretendemos assim divulgar a vida daqueles que ao longo de mais de 100 anos fizeram parte da história desta disciplina, assim como a história dos seus próprios países. Serão breves trechos onde indicaremos sobretudo algumas curiosidades, muitas delas bastante curiosas. Esperemos que os nossos leitores gostem desta nova vertente cultural, sempre ligada à corrida mas ao mesmo tempo nos ajudar a perceber que já há muitos anos alguém se dedicava de alma e coração a esta modalidade de que tanto gostamos.
OS AROS OLÍMPICOS
Os anéis (ou aros) olímpicos foi uma ideia do Barão francês Pierre de Coubertin (1863-1937), em 1913.
A cor de cada aro corresponde um continente: Azul a Europa; Amarelo a Ásia; Preto a África; Verde a Oceânia e Vermelho as Américas. É a principal representação gráfica dos Jogos Olímpicos e a marca do próprio Comité Olímpico Internacional.
O simbolismo dos anéis entrelaçados representa a união dos cinco continentes e pelo menos uma da suas seis cores, incluída a branca, está presente na bandeira de cada um dos países filiados no Vomite Olímpico Internacional.