A edição de hoje do Jornal de Notícias destaca na sua rubrica “Gente” a publicação do nosso livro Correr Por Prazer, já correu hoje?. Leia a notícia na íntegra.
Vício da corrida fez um escritor
A história de… Vítor Dias, corredor de pelotão
O desafio de um amigo para uma corrida semanal converteu-o num atleta de maratonas sem febre de competição. O “vício” fê-lo parti-lhar desabafos e conselhos num blogue que agora passa a livro.
“Já correu hoje?”. O desafio é de Vítor Dias, que passou de atleta de ocasião a “corredor do pelotão” em dois anos. Aos 39 anos, começou por deixar o apelo à prática desportiva sem ânsia da competição entre desabafos, relatos de provas, notícias e conselhos para estreantes no blogue correrporprazer.com. Em 11 meses, a página, criada pelo técnico de informática da Câmara do Porto, conquistou a atenção de 70 mil pessoas de 91 países, sobretudo de Portugal e do Brasil, que partilham experiências e dúvidas.
Quando voltou a calçar as sapatilhas, que ocasionalmente retirava do armário, para a corrida semanal com os Porto Runners, no Parque da Cidade do Porto, nunca imaginou que, em dois anos, já teria cruzado a meta em três maratonas (Porto, Paris e Berlim) nem que o blogue se converteria num livro . “Correr por prazer” combina o relato de experiências do corredor, natural de Campo (Valongo), os conselhos de nutrição e a informação sobre lesões.
A enfermeira de reabilitação Ana Maria de Freitas e a nutricionista Filipa Vicente são co-autoras do livro, que será lançado depois de amanhã (às 16 horas) no Pavilhão Rosa Mota. Horas antes do tiro de partida da sexta maratona do Porto que conta já com mil inscrições. E foi na prova do ano passado que Vítor Dias se estreou nas maratonas.
Costumava dizer que um dia gostaria de correr numa maratona. Um desejo que julgava tão possível quanto “viajar até à Lua”. Bastou começar a correr todas as semanas para reanimar o sonho. “Quando comecei nem sequer conseguia correr mais de meia hora seguida”, lembra. A regularidade deu-lhe mais pulmão, como costuma dizer. E, três meses antes da maratona do Porto, tomou a decisão de que estaria entre os 600 corredores.
A preparação é dura. Faça sol ou chuva, tem de calçar as sapatilhas cinco dias por semana e percorrer mil quilómetros. E, no dia da prova, cumprir os 42 exigidos. Fê-lo por três vezes no Porto, em Paris e em Berlim. A da Invicta, garante Vítor Dias, tem o trajecto mais bonito, muito próximo do mar e do rio. “Onde sofri mais foi na maratona de Paris. À volta dos 35 quilómetros, pensei que não me metia mais nisso. No dia seguinte, inscrevi-me na prova de Berlim”, adianta. A verdade é que não pode passar sem as corridas semanais. “Nós somos viciados na corrida. Quando ficámos parados, sentimos muito falta”.
Por Carla Luz
Olá Vitor. Parabéns amigo,você vai longe continue sempre neste vício saudável.Felecidades
Olá amigo Vitor.
Parabéns, você merece, não só pelo que faz por si mas também pelo que faz pelos outros e é pelo reconhecimento que têm por si que o leva a ir cada vez mais longe, por mérito seu e por quem o apoia.
Um abraço e atè Domingo no Porto.
Boas Vítor,
Parabéns pela publicação do livro. Já tenho o meu exemplar autografado.
Aguardo impacientemente pelo 2º volume 🙂
Amanhã escreverá já o seu primeiro capitulo, tenho a certeza que será repleto de emoções.
Grande abraço
Grande Vitor
És grande…com livro e tudo.
Foi uma grande surpresa ao abrir o blog e ver que o menino em dois anos ficou um atleta de maratona e escritor…
Tenho que te pagar uma super bock para comemorar…ou agora tb não podes beber alcool.
Grande abraço e muitos parabéns.