Seremos nós corredores mais vulneráveis a esta doença do que os sedentários?
Parece-me inevitável que no início do Outono, princípio do inverno muitos serão os afectados por esta doença, que embora possa não ser tão fatal como por vezes nos fazem crer, nos faz pensar e renovar os cuidados a ter para evitar as indesejáveis consequências.
Obviamente que quem convive em locais públicos e tem uma vida activa, está mais exposto e mais sujeito a contrair a doença, que é de fácil propagação.
Durante as nossas habituais corridas, existe uma tendência quase instintiva de limpar o nariz ou passar a mão na boca para remover potenciais excreções que nos incomodam. Perante isto não será de todo conveniente cumprimentar colegas que nos aparecem no decorrer ou no final de um treino, seja com beijo ou com um simples aperto de mão. Em provas, onde o aglomerado de pessoas é comum, deveremos de cumprir com o que tem sido anunciado nos programas de prevenção, como expirrar para a zona do cotovelo, usar lenços de papel descartáveis e de uma única utilização, não partilhar garrafas de água (por vezes comum durante o decorrer das provas), assim como esponjas.
Para terminar, deixo-vos alguns links importantes para quem quiser seguir mais de perto este fenómeno que pode ainda estar no seu início:
- Direcção-Geral da Saúde – Microsite da Gripe
- Organização Mundial da Saúde – Gripe A (H1N1)
- Comissão Europeia – Gripe A (H1N1)
Eu cá acho que deveríamos era da apanhar a gripe o mais cedo possível para não sobrelotar os hospitais e centros de saúde durante o Inverno!