Jemima Sumgong, que nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, se tornou na primeira queniana a sagrar-se campeã olímpica da maratona, acusou eritropoietina num controlo fora de competição, informou esta sexta-feira a Associação Internacional de Federações de Atletismo.
“A IAAF confirma a realização de um teste antidoping a Jemima Jelagat Sumgong, do Quénia, que resultou positivo”, escreveu o organismo em comunicado.
Segundo a IAAF, o controlo foi realizado no Quénia esta semana a Sumgong, que também venceu a Maratona de Londres de 2016.
“A atleta acusou EPO no controlo inopinado realizado no Quénia”, acrescentou a IAAF, que não dará, por agora, outros pormenores.
Jemina Sumgong estava inscrita na Maratona de Londres de 2017, com o objetivo de repetir o triunfo ao ano passado.